O Carste e o Geopatrimônio em Júlio Verne: o exemplo de Mathias Sandorf


Autoria

  • Luiz Eduardo Panisset Travassos
  • Glaycon de Souza Andrade e Silva
  • Felipe de Ávila Chaves Borges
Data de publicação  18/8/2018
Idioma  Português
Editor  Revista Ateliê Geográfico Universidade Federal de Goiás
Coleção  Artigos
DOI  ttps://doi.org/10.5216/ag.v12i2.53477

As cavernas e as paisagens nas quais estão inseridas têm povoado o imaginário coletivo de diversas culturas, seja por meio de lendas e mitos de criação, seja por fazerem parte do cenário de relatos de viagem ou romances. Assim sendo, a pesquisa tem por finalidade demonstrar de que forma o Carste Dinárico e a Pazinska Jama são retratados no livro Mathias Sandorf, de Júlio Verne. A análise foi desenvolvida de maneira associativa aos conceitos tanto da Carstologia, quanto da Espeleologia a fim de identificar no texto de Júlio Verne sua contribuição para demonstrar aos leitores aspectos da geografia física do carste. Para que o objetivo fosse atingido, os autores analisaram a narrativa do autor, bem como pesquisaram os aspectos da geomorfologia cárstica. Os resultados apontaram para a união entre ficção e realidade favorecendo, inclusive, pesquisas científicas após a publicação do livro.

TRAVASSOS, L. E. P.; SILVA, G. de S. A. e; BORGES, F. de Ávila C. O Carste e o Geopatrimônio em Júlio Verne: o exemplo de Mathias Sandorf. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 12, n. 2, p. 53–77, 2018. DOI: 10.5216/ag.v12i2.53477. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/53477. Acesso em: